Às margens da recém-reurbanizada alameda – a Prudente de Morais -, cujo trecho final, no centro de Curitiba, há bom tempo transformou-se em movimentado point gastronômico -, mais precisamente na esquina de outra alameda – a Augusto Stelfeld -, no térreo de um edifício residencial, está, o que o sempre animado prefeito Rafael Greca, classificou, em vídeo (ou reel como querem os jovens) no Instagram, de “a melhor comida árabe de Curitiba”: o Baba.
No cenário há quase seis anos, o Baba Culinária Árabe, comandado por Asma Ghandour e sua filha Yousra, serve pratos tradicionais da culinária árabe com aquele toque sempre tão simpático das famílias árabes. Lá estão no cardápio exemplares como arroz marroquino, mjadra, charutos (repolho e parreira), pernil de cordeiro, peixe assado, kafta, quibes, falafel, seis tipos de esfiha, os shawarma de carne e de frango, kafta. E as famosas pastas árabes – homus (grão de bico), babaganush (beringela), ambas com especiarias, e a coalhada seca (laban ou labanie). Afora, os clássicos tabule e fatuch e uma especial carne de onça do Baba.
No almoço, há o prato executivo (salada, uma kafta assada quadrada e complementos à escolha, como charutos, arroz marroquinho ou mjadra). Para quem preferir, o Baba tem também o Banquete Árabe Especial, com cordeiro, peixe, arroz marroquino, mjadra, charuto de repolho e de parreira, mix de pastas e fatuch. Para duas ou quatro pessoas.
O menu de pizzas é outra surpresa saborosa – são nove tipos salgados (Marroquina, Libanesa, Árabe, Palestina, Egípcia, Síria, Turca, Shawarma de carne ou de frango) e cinco doces (Dubai, Fenícia, Marrakech, Qatar e Istambul), todas em formato oval. Nas sobremesas, os doces árabes Baklawa (folhado de nozes e pistache com calda do Baba) e Harisse (bolo de semolina e coco com calda do Baba). Para arrematar, o célebre café turco, aquele com o pó no fundo da xícara.