Escrita egípcia no Museu Rosacruz

Sala do museu dedicada aos mitos e a criação da escrita no Egito Antigo
Sala do museu dedicada aos mitos e a criação da escrita no Egito Antigo

A 15ª exposição de longa duração do Museu Egípcio e Rosacruz, de Curitiba (r. Nicarágua, 2620, Bacacheri), denominada “A Literatura no Egito Faraônico”, composta de 140 obras, poderá ser apreciada até agosto de 2018.  De acordo com Ewerson Thiago da Silva Dubiela, responsável pelo museu, na nova exposição, o visitante poderá ver a relação dos textos egípcios com a organização social e cultural do Egito Antigo, inclusive uma réplica perfeita da Estela (ou pedra) de Roseta, documento que possibilitou a decifração da escrita hieroglífica.

Vivian Tedardi, supervisora cultural da Ordem Rosacruz – Amorc em Curitiba, explica que a cada dois anos as peças em exposição do museu são trocadas a fim de que um novo contexto seja trabalhado para apresentar ao público outros objetos integrantes do acervo do museu, que possui 700 peças.

São três salas para visitas: a primeira apresenta os mitos egípcios relacionados com a religião, a origem da escrita, o ofício do escriba e o poder faraônico; segunda exibe as “Instruções”, textos específicos que apresentam como era a sociedade egípcia; na terceira, aparecem os textos funerários para falar sobre a mumificação.

A peça mais importante do Museu Egípcio continua sendo a Tothmea, uma múmia original de uma dama egípcia de cerca de 2600 anos. Mas a literatura do Egito Antigo ganha destaque nesta exibição, pois a escrita é um dos fatores mais importantes na história do mundo.

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