Feira Escandinava em São Paulo

Dia 7, a feira, com ingresso gratuito, vai das 11h às 22h; dia 8, das 10h às 20h

A tradicional Feira Escandinava, realizada há quase 70 anos na capital paulista e há mais de 50 anos no Esporte Clube Pinheiros r. Tucumã, 36, Jardim Europa), voltará a ser presencial em 2023, depois de três anos disponível apenas on-line. A próxima edição acontecerá nos dias 7 e 8 de novembro, tendo a Dinamarca como país homenageado.

Promovida pela Associação Beneficente Escandinava Nordlyset e apoiada pelas embaixadas e consulados dos países nórdicos, a feira tem toda a sua renda destinada a 24 instituições que atendem cerca de 15 mil crianças e adolescentes carentes em todo o estado de São Paulo.

“A Feira Escandinava é considerada o evento mais antigo e tradicional da capital paulista, e tenho muito orgulho de contribuir com essa causa tão importante no Brasil nos últimos 45 anos”, afirma Jens Olesen, presidente da Associação Escandinava.

A edição deste ano terá mais de 1.400 produtos exclusivos da Dinamarca, Suécia, Noruega, Finlândia e Islândia que normalmente não são encontrados no Brasil – uma oportunidade única para antecipar suas compras para o Natal.

“O que as pessoas mais procuram são os alimentos, como chocolates, arenques, queijos, geleias e cervejas, mas há objetos de desejo como as panelas e edredons. As seções são divididas entre o supermercado com comidas, bebidas e utilidades plásticas para o lar, e as barracas de cada país – a Suécia com cristal, a Dinamarca com objetos de design para a casa, a Finlândia com artigos de jardinagem, a Noruega com itens natalinos. E também um local só para os brinquedos famosos, como Lego, Brio e Pippi Meialonga”, conta Susanne Osborn, diretora da feira.

Além disso, durante todo o período da feira, um restaurante no mezzanino servirá a autêntica culinária escandinava para os interessados em conhecer a gastronomia da região. A expectativa é receber um público de mais de 12 mil visitantes, que serão atendidos por 800 a 1 mil voluntários escandinavos e brasileiros.

(Fonte: GVA – Global Vision Access)

 

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