A coleção de sabores da Marguê Pizzeria ganhou quatro novos exemplares – Beringela gratinada em rodelas e queijo Grana Padano; Pork bacon barbecue, com carne de porco refogada com cebola, molho barbecue e bacon; Provoleta, com provolone e tomate confit; e Parma di Marguê, com rúcula, presunto Parma e queijo parmesão – e agora soma 36 integrantes, dos quais 50% são vegetarianas e a outra metade com alguma proteína, 30 são salgadas e seis doces.
O nome Marguê vem de Marguerita, a pizza criada em 1889, em Nápoles, por um pizzaiolo que resolveu homenagear o rei Umberto I e a rainha Marguerita, agregando à massa queijo muçarela, tomate e manjericão, ingredientes cujas cores remetem à da bandeira da Itália, e é hoje uma das mais consumidas no mundo.
A pizzaria, que fica na esquina das ruas Camões e Marechal Deodoro, no Alto da XV, em Curitiba, e abre às seis da tarde, tem um visual ‘clean’ e, ao cruzar a porta de entrada, o cliente se depara com um balcão recheado de achas de lenha organizadamente dispostas e duas camadas: logo à esquerda, a adega chama a atenção pelo colorido das luzes que se alternam.
A escolha dos novos sabores, como conta o empresário Thomas Luis de Paula, proprietário da Marghê, resultou de uma pesquisa pelo Instagram entre os clientes. Como as demais, as quatro novas passam por um processo de fermentação lenta, que leva de 48h a 72h e vão ao forno por quatro ou cinco minutos. E também como as outras 32 apresentam um visual bastante convidativo.
Segundo Thomas, por mais que tenham seu sabor de pizza favorito os clientes estão sempre buscando por algo novo: “Eles querem novidades, então buscamos manter um cardápio enxuto, mas que ao mesmo tempo ofereça variações”.
A prova disso está nos pedidos: as campeãs de vendas são as pizzas margherita, a mais tradicional da casa, e de burrata. Mas, com novas opções já se nota uma tendência de mudança. A pizza pork bacon barbecue, por ser diferente, tem feito muito sucesso.
Os novos sabores também fazem parte das comemorações do primeiro aniversário da Marguê. Inaugurada em janeiro de 2021, a pizzaria enfrentou momentos de dificuldade econômica, em razão da pandemia do coronavírus, trabalhando apenas no delivery. Hoje, com esse cenário revertido, o volume de vendas registra crescimento mensal e o salão já representa 60% das vendas.
Para o segundo ano, que segundo Thomas será de desafios, em razão de um cenário macroeconômico pouco favorável e custos mais altos, a expectativa é crescer ainda mais: “Mas acreditamos no nosso produto, no propósito de levar qualidade e uma experiência de sabor para nossos clientes”.