Cabanas exclusivas para casais

Pop-up Tiny House, unidade em contêiner, telhado verde e deque móvel/fotos Neylon Jacob

Um conjunto de 12 cabanas ‘exóticas’, exclusivas para casais, inspiradas nos estilos escocês e norueguês vão compor a Moriá Village, estância turística que será construída na cidade de Pirenópolis, em Goiás. A iniciativa é do empresário goiano Neylon Jacob e cada unidade obedecerá ao conceito ‘rooftop’, com terraços com vistas para a natureza, dominada pelo cerrado.

Jacob destaca que o objetivo é ‘promover o resgate do turismo  dois’: “os casais terão um espaço romântico em que poderão cozinhar a própria comida, manter os cuidados exigidos pelo isolamento social e ter privacidade para viver momentos inesquecíveis”.

O projeto começa com a Sunset Rooftop House, primeira cabana com lounge no rooftop em Pirenópolis. O espaço, montado em contêiner, conta na parte superior com spa privativo; o segundo é a Pop-up Tiny House, também feita com contêiner, com telhado verde, deque móvel com mesa e camas retráteis e cinema a céu aberto. As duas casas foram idealizadas pelo arquitetos Agustín Fila e Karen Chaves.

Segundo o empreendedor, a ideia de construir o Moriá se deu após o sucesso da estância Shambala Piri, um local com cultura caipira e sertaneja, decoração peculiar e tradicional do campo, que resgata a preservação do patrimônio material e imaterial. Enquanto as cabanas da Shambala são abertas às famílias com filhos, o Moriá será focado nos casais apenas.

Sunset Rooftop House, primeira cabana com lounge no rooftop

Ainda de acordo com o empreendedor, as cabanas proporcionarão experiências únicas ao oferecer produtos e serviços exclusivos: “Para proporcionar momentos agradáveis, essas novidades do Moriá contarão com uma linha exclusiva de amenities e um enxoval de 400 fios. Os primeiros hóspedes ainda contarão com cortesias de vinhos durante o primeiro mês”.

A estância ainda oferecerá pacotes com cestas campais, vinhos especiais, spa e espaços para a prática de yoga, que poderão ser contratados à parte. Cada cabana ainda contará com uma área com fogueira para proporcionar que o hóspede tenha uma sensação possa acampar sem perder o conforto oferecido pelo espaço.

Outro destaque do projeto é a recuperação do meio ambiente local, que foi degradado por anos com pastagens. Segundo Jacob, foram plantadas cerca de 600 mudas espécies nativas do cerrado em uma área de mais de 20 mil m²: “Com isso, o objetivo é deixar a estância com 40% da área com árvores nativas, iniciando pelas áreas ao redor do empreendimento e, posteriormente, incluindo as espécies entre as casas”. A recuperação do espaço faz parte de uma parceria entre a estância e o programa ProFloresta, da Universidade Federal de Goiás (UFG) e prevê a plantação de mais espécies nos próximos meses.]

(Com informações de Comunicação sem Fronteiras)

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