Museu Planeta Água abre a visitas em novembro

O museu vai receber visitas agendadas de terça-feira a domingo, das 9h às 17h

O Museu Planeta Água, em Curitiba (r. Engenheiro Antônio Batista Ribas, 151, Tarumã), terá visitas individuais e em grupos gratuitas liberadas a partir de 1º de novembro, mas é preciso agendar com antecedência de 48 horas, através do site da instituição (https://museuplanetaagua.org.br). O horário é das 9h às 17h, com a última entrada às 16h30, de terça a domingo.

Sobre a abertura a visitas, diz o diretor de projetos do Museu Planeta Água: “Estamos entusiasmados para receber a população no próximo mês. Cerca de 1.500 pessoas já visitaram o Museu Planeta Água, desde idealizadores, diretoria a escolas. Agora, é a vez de o público em geral conferir o espaço concebido na primeira estação de tratamento de água da capital e do Paraná, que se propõe a desvendar os mistérios, características, aspectos científicos e interações ecológicas envolvendo a água, revelando sua importância para a manutenção da vida humana e de todas as outras formas de vida na Terra”.

O museu foi idealizado pela Associação Brasileira do Conhecimento (Egeo) e desenvolvido pela Straub Design, tendo sido concebido por quatro curadores, desde o início: o coordenador geral do projeto Wil Caravanti, o diretor criativo Ericson Straub, o arquiteto Aurélio Sant’Anna e a jornalista e escritora Maria Celeste Corrêa. O projeto levou 10 anos para ser implantado.

Inovador, interativo e sensorial, o Museu Planeta Água adota uma abordagem multidisciplinar e abrangente, apresentando os mais variados aspectos relacionados à água, seus usos e funções – ambientais, científicos, educacionais, históricos, sociais, tecnológicos, de abastecimento e de saúde.

O museu é patrocinado pela Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar), CTG Brasil e Compagás, além de contar com o apoio do Banco Regional de Desenvolvimento (BRDE) e da Unesco, desde a sua concepção. O Planeta Água também conquistou o apoio da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza, Instituto Fashion Revolution e The Nature Conservancy (TNC). O projeto foi realizado com recursos da Lei Federal de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet).

 

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